sexta-feira, 18 de maio de 2007
Blecaute
english mobilePostado por cifrantiga às 21:57 0 comentários
Marcadores: blecaute, cantor, compositor
Bob Nelson
english mobile
Postado por cifrantiga às 21:56 0 comentários
Marcadores: bob nelson, cantor, compositor
Carolina Cardoso de Meneses
english mobile
Postado por cifrantiga às 21:55 0 comentários
Marcadores: carolina cardoso de meneses, compositora, instrumentista, radio
Caco Velho
english mobileVoltando a São Paulo, em 1970 passou a atuar nas boates Jogral e Mondo Cane, e no ano seguinte inaugurou nova casa de samba, Sem Nome Drinks. Participou, em 1971, do programa Som Livre Exportação, na TV Globo.
Postado por cifrantiga às 21:53 0 comentários
Marcadores: caco velho, cantor, compositor, instrumentista
Bidu Sayão
english mobilePostado por cifrantiga às 21:45 0 comentários
Marcadores: bidu sayao, cantora, lirica, musica erudita
Carmélia Alves
english mobile
Postado por cifrantiga às 21:43 0 comentários
Marcadores: cantora, carmelia alves, radio
Ney Matogrosso
english mobilePouco mais tarde começou a cantar em um quarteto vocal e participou de um festival universitário, depois do que enveredou para a carreira artística, querendo ser ator de teatro. Com esse objetivo foi para o Rio de Janeiro em 1966, onde virou hippie e passou a viver da venda de peças de artesanato. Trabalhou como iluminador na Sala Cecília Meireles. Fez a iluminação de vários grandes shows, como por exemplo, Paratodos, de Chico Buarque.
Em 1971 mudou-se para São Paulo, adotou o nome artístico Ney Matogrosso e passou a integrar o grupo Secos e Molhados, que, em apenas um ano e meio de vida, tornou-se um fenômeno, vendeu mais de um milhão de discos e se desfez. Ney projetou-se com o sucesso da banda, chamando a atenção por sua voz e por seu desempenho sempre teatral no palco.
Com o fim do grupo em 1974, seguiu uma carreira individual de sucesso, gravando então o LP Tercer mundo, pela Continental, mesma gravadora do LP Água do céu-pássaro, lançado no ano seguinte. Por essa época, fez shows no Rio de Janeiro e em São Paulo e trabalhou com Astor Piazzola em Milão, Itália, gravando um compacto duplo com ele e seu grupo. Ainda pela Continental lançou os dois LPs posteriores: Bandido (1976) e Pecado (1977). Pela WEA, lançou o LP Feitiço, em 1978.
No ano seguinte, com o show Seu tipo, pretendeu mudar a imagem andrógina e espalhafatosa, mas a tentativa não deu certo. Gravou o LP Seu tipo, WEA. Lançou em 1980 o LP Sujeito estranho, WEA. No ano seguinte, o disco Ney Matogrosso, Ariola, incluiu América do Sul (Paulo Machado) e Coubanakan (Moisés Simon, Sauvat e Champfleury) e ganhou um Disco de Ouro.
Em 1982 fez sucesso com o show Matogrosso, no Canecão, Rio de Janeiro, com destaque para Deixar você (Gilberto Gil) e Tanto amar (Chico Buarque). Gravou Matogrosso, Ariola.
Em 1983, já tendo lançado 8 LPs individuais, e recebido quatro prêmios, sendo dois Discos de Platina e dois Discos de Ouro, fez sua primeira tournee européia, que teve como ponto de partida o Festival de Jazz de Montreux (Suíça). Também nesse ano comemorou 10 anos de carreira, com o LP Pois é, Ariola.
Em 1984, numa iniciativa pioneira, alugou a lona do Circo Tihany e fez o espetáculo Destino de aventureiro, que ficou 5 meses em cartaz no Rio de Janeiro e depois correu o Brasil. Gravou pela Barclay o LP homônimo, que tambem recebeu Disco de Ouro e de Platina. Depois de dois anos sem gravar, voltou em 1986 com o LP Bugre.
Em 1990 lançou o disco A flor da pele, com Rafael Rabelo (Som Livre). A biografia Ney Matogrosso — um cara meio estranho, da jornalista Denise Pires Vaz, foi lançada em 1992-1993. Dirigiu o Prêmio Sharp de 1993, feito em homenagem a Ângela Maria e Caubi Peixoto. Em 1994 lançou As aparências enganam, com o grupo Aquarela Carioca (Polygram).
Em 1995 fez tournee pelo Brasil cantando o repertório de Ângela Maria, gravado no disco Estava escrito (Polygram). Gravou em 1996 Um brasileiro, disco dedicado a obra de Chico Buarque (Polygram). Em 1997 lançou pela Polygram o CD O cair da tarde, tributo a Villa-Lobos e Tom Jobim. Apresentou-se em shows de lançamento do CD com o pianista Leandro Braga e o grupo Uakti.
Fontes: Cliquemusic; Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora.
Postado por cifrantiga às 21:42 0 comentários
Marcadores: cantor, ney matogrosso
Cândido Botelho
english mobile
Postado por cifrantiga às 21:39 0 comentários
Marcadores: candido botelho, tenor
Carmen Barbosa
english mobile
Postado por cifrantiga às 21:37 0 comentários
Marcadores: cantora, carmen barbosa
PRK-30: A irreverência no ar
english mobile
O rádio brasileiro nunca mais foi o mesmo depois do dia 19 de outubro de 1944, data de estréia da PRK-30, o maior programa de humor no rádio da história do País, apresentado por Lauro Borges e Castro Barbosa.
Lauro e Castro faziam as vozes de mais de 25 personagens, sendo os principais Otelo Trigueiro, “o querido Tetelo das morenas inequívocas, das louras inelutáveis e até das morenas ferruginosas”, e Megatério Nababo d’Alicerce, um “português que se orgulha de ‘falar inglês em vários idiomas’”.
Em setembro de 1946, a PRK-30 passou a ser transmitida na Rádio Nacional, onde alcançou o auge do sucesso, com 52% da audiência do País em 1947. Com um humor simples, ingênuo, sem apelações, todas as sextas-feiras, às 20h30, a família se reunia para ouvir a PRK-30. O humor de Lauro e Castro utilizava bastante trocadilhos, muito comuns na época, além do nonsense, que hoje em dia poderia até ser sem graça. Mas o talento dos humoristas consegue se manter ao longo do tempo e fazer com que os ouvintes de hoje ainda consigam rir daquelas piadas.
Com novelas como “Só morra em Godoma” e programas como “A Hora da Ginasta”, a PRK-30 teve tanto sucesso que ficou 20 anos no ar, de 1944 a 1964. O jornalista Artur da Távola comenta em um artigo o segredo do sucesso da PRK-30: “Primeiro, o besteirol absoluto e sem compromissos ou engajamentos políticos partidários. Depois, a qualidade das tiradas, originais, divertidas (além de) uma sátira formidável dos cacoetes do rádio da época em forma de caricatura tanto vocal (dos dois) como através do texto direto e escorreito do programa".
Fonte: O Trem da Alegria
Postado por cifrantiga às 21:35 0 comentários
Marcadores: artigo, castro barbosa, humorista, prk-30, radio
Castro Barbosa
english mobile
Postado por cifrantiga às 21:31 0 comentários
Marcadores: cantor, castro barbosa, humorista, radio
Cauby Peixoto
english mobilePostado por cifrantiga às 21:29 0 comentários
Marcadores: cantor, cauby peixoto
Nonô
english mobile
Postado por cifrantiga às 21:26 0 comentários
Marcadores: compositor, nono, pianista, romualdo peixoto
Tim Maia
english mobileFonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e PubliFolha
Postado por cifrantiga às 21:25 0 comentários
Marcadores: cantor, compositor, tim maia
A Festa da Penha 2
english mobile
A Festa da Penha - Por Melo Moraes Filho
Na obscuridade mais densa os tempos coloniais aninha-se a fundação da primitiva ermida de Nossa Senhora da Penha, que, da altura de seus trezentos e sessenta e cinco degraus, talhados no granito, dominava parte da baía do Rio de Janeiro, da cidade e dos subúrbios.
Ó meu santo de padrão,
Por amor de uma menina
Fui cair no alçapão.
Cana berde salteada,
Salteada é mais bonita,
Pra cantar a cana berde
Não se quer folhos de chita.
Fui-me ao Porto, fui-me ao Minho,
De caminho para Braga,
Dizei-me, minha menina,
Que quereis qu’eu de lá traga."
"Chama-rita de meu peito,
Quem quer bem tem outro jeito..."
"Eu tomara me encontrá,
Com Manué Passarinho!...
Que quero cortar-lhe as asas,
Tocar-lhe fogo no ninho..."
"Vou-me embora, vou-me embora,
Como se foi a baleia,
Levo penas de dexá
Marocas na terra aeia"
Viva também Lameguinho,
E viva a terra do Porto
Onde se bebe o bom vinho."
Postado por cifrantiga às 21:24 0 comentários
A Festa da Penha
english mobile
Festa da Penha, 1912: Em primeiro plano, de pé, da esquerda para a direita, João Pernambuco, de chapéu branco, segurando o violão, Patrício Teixeira, de terno branco, Pixinguinha, com a flauta, e Caninha, com o cavaquinho.
“Uma camisa e um terno usado / Alguém me empresta /
Hoje é domingo / E eu preciso ir à festa / Não brincarei /
Quero fazer uma oração / Pedir à santa padroeira proteção
Levarei dinheiro para comprar / Velas de cera /
Quero levar flores / Para a santa padroeira / Só não subirei /
A escadaria ajoelhado / Pra não estragar / O terno que tenho emprestado”.
Postado por cifrantiga às 21:22 0 comentários
Marcadores: artigo, festa da penha, penha